Jackson afirma que o discurso da oposição é oco, barroco e rococó | F5 News - Sergipe Atualizado

Jackson afirma que o discurso da oposição é oco, barroco e rococó
“Eu posso interferir. Até onde pude, eu fiz. Cabe ao povo julgar”, diz
Política 23/04/2014 13h48 |


Por Joedson Telles

Nesta quarta-feira 23, o governador Jackson Barreto (PMDB) classificou como vazio o discurso da oposição na Assembleia Legislativa. Isso quando deputados observam que o Estado de Sergipe está quebrado e endividado - e, por conta disso, precisa ter cautela quando o assunto é contrair empréstimos – como pleiteia o Governo do Estado, agora, com o polêmico Projeto de Lei do ProRedes.

“Eu diria um discurso oco, barroco, rococó, para enganar a opinião pública. A maioria que diz que o Estado não tem condições nem sequer debruçou no Projeto de Lei para fazer uma leitura. Não foram capazes de atentar para as informações que a Secretaria do Tesouro Nacional deu em relação aos últimos empréstimos que o Estado tomou, mostrando que o Estado tem capacidade de endividamento”, disse Jackson.

De acordo com o governador, não é ele, enquanto chefe do Poder Executivo, nenhum parlamentar ou mesmo “o jornalista” quem pode fazer uma análise mais profunda da capacidade de endividamento do Estado. “Agora se todos – o deputado, o jornalista e o governador – formos à Secretaria do Tesouro Nacional e analisarmos do ponto de vista técnico, aí você vai ter a informação perfeita: o Estado tem capacidade de endividamento”, garantiu o governador.

Jackson Barreto assegurou ainda que quem está no prejuízo é o povo pobre de Sergipe. “Se estão pensando que estão machucando o governador Jackson Barreto, eu lamento muito pelo povo pobre de Sergipe, que está precisando de recursos para os hospitais. Lamento não por mim, que tenho plano de saúde, mas pelo povo pobre, que vem fazer uma quimioterapia. São nove meses. Quem está sendo sacrificado, crucificado é o povo pobre”, disse.

O governador admite, contudo, não ter a solução para ver o projeto aprovado na Assembleia Legislativa. “Eu não posso interferir. Até onde pude, eu fiz. Trabalhei, procurei a Justiça, o Estado teve a seu favor um mandado de segurança, agora, na parte interna da Assembleia eu não tenho condições. Cabe ao povo ver a ação e o trabalho de cada um e julgar. Ninguém julga melhor que o povo”, acredita.

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