Por Joedson Telles

Na que foi indiscutivelmente a maior convenção entre os partidos sergipanos – seja em número de lideranças políticas, jornalistas ou simpatizantes -, o Partido Social Cristão (PSC) oficializou, no início da noite desta segunda-feira (30), no Espaço Emes, a candidatura do senador Eduardo Amorim ao Governo do Estado de Sergipe. O dia terminou, mas o suspense sobre quem será o candidato a vice-governador na chapa da oposição, não.

Ainda no início da noite, quando chegou ao Emes, Eduardo tocou no assunto, mas não nome. “Temos que escolher um nome que tenha gosto de trabalhar. Vamos passar quatro anos lado a lado. Vamos passar mais tempo que a nossa família. Temos que ter cautela. Existe a indicação dos partidos, mas existe, da nossa parte, também o filtro. Não quero um vice suplente, que substitua apenas na ausência. Quero um vice ativo. Uma pessoa que esteja ali lado a lado”, disse.   

Eduardo conseguiu o apoio de vários partidos, além do reforço de peso sonhado pelo adversário, o governador Jackson Barreto (PMDB), o prefeito de Aracaju João Alves Filho (DEM).  Entre grandes e pequenos, estarão no palanque de Eduardo além do DEM, formando a coligação "Agora Somos Nós", o PSDB, o SDD, o PEN, o PTB, o PT do B, o PR, o PV, o PTN, o PP, o PTC, o PPS, o PMN, o PHS, PSDB e o PSL.      

O senador elegeu uma saúde de qualidade como sua principal bandeira, mas, assim como vem fazendo ao longo dos anos, não poupou o Governo do Estado de críticas nas áreas da educação e segurança pública. Segundo Eduardo, a missão do próximo governador de Sergipe será reconstruir o estado.