O economista sergipano Saumíneo Nascimento irá assumir o cargo de diretor do Departamento de Apoio à Inserção no Trabalho da Secretaria de Inclusão Socioeconômica do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União na quarta-feira (29).

Acervo Pessoal

Saumíneo estava exercendo funções no Banco do Nordeste do Brasil (BNB), onde é funcionário de carreira.

Colunista de F5 News há cinco anos, ele já externou em seus textos uma atenção à segurança alimentar no contexto da justiça social e da qualidade de vida, como por exemplo em Um mundo livre de fome e desnutrição, no qual expõe: "a nutrição é a chave para o bem estar humano, mas muitas pessoas são afetadas pela má nutrição no mundo, ficando a desnutrição como um problema complexo, mas que podemos e temos como resolver".

O convite para a nova diretoria no Governo Federal aconteceu em junho deste ano pelo ministro Wellington Dias e pelo secretário Luiz Carlos Everton de Farias.

Novos desafios

Saumíneo diz que a sua expectativa é fazer o melhor trabalho dentro do programado pela diretoria. Segundo ele, o objetivo será ajudar os mais vulneráveis a serem inseridos no mercado de trabalho.

"Quero usar toda a minha experiência para contribuir nesse sentido, para que eles entrem mais capacitados e preparados", afirmou.

Bacharel em Economia e em Direito, Saumíneo Nascimento possui especialização em Economia Empresarial e em Comércio Exterior. Também é mestre e doutor em Geografia e tem Pós-Doutorado em Ciência da Propriedade Intelectual. 

Ele já atuou como secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de Sergipe, presidente do Banco do Estado de Sergipe, diretor da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), e superintendente de Educação e Financeiro da Universidade Tiradentes (Unit), além de vice-presidente de Relações Institucionais da Sociedade de Educação da instituição.

Com essas vivências, Saumínio afirma estar preparado para contribuir com a nova função. "Na Sudene, atuávamos em um âmbito mais regional, no Nordeste e parte de Minas Gerais e Espírito Santo. Agora, o desafio é contribuir também no âmbito nacional, visando ajudar os mais vulneráveis", afirma.