O projeto também defende que o tempo máximo para o contato direto com o atendente não poderá ultrapassar um minuto, contado a partir do início da ligação telefônica.

 

O atendimento telefônico para os serviços de telefonia, energia, serviços financeiros, entre outros é disciplinado pelo decreto 6.523, de 2008, que não é cumprido. “Nessa lacuna regulatória, tem-se perpetuado a busca desenfreada pela redução de despesas no atendimento aos clientes à custa dos direitos dos consumidores. Não bastasse o quase total desaparecimento das linhas de contato gratuitas (0800), tem sido usual, igualmente, a substituição do atendimento pessoal aos consumidores por menus eletrônicos”, disse o deputado.

 

O parlamentar lembra que além de transferir, mediante a cobrança das ligações, aos compradores de seus produtos e serviços os custos de manutenção dos sistemas de atendimento, os fornecedores eliminam milhares de postos de trabalho e dificultam, sobremaneira, a vida dos consumidores.