O presidente Jair Bolsonaro já está em Sergipe. O voo da comitiva presidencial chegou ao Aeroporto de Aracaju às 9h30, como estava previsto. No local, o presidente conversou com apoiadores que esperavam por ele. Fazem parte da comitiva o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), general Santos Filho, e o deputado federal Laércio Oliveira (PP).

Foto: Rede Social/Reprodução

Do aeroporto, Bolsonaro seguiu de helicóptero para o município de Propriá, na região do Baixo São Francisco, onde participa da cerimônia de liberação de tráfego na nova ponte na divisa com o estado de Alagoas, trecho que faz parte das obras de duplicação da BR 101. 

Mais cedo, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, postou um vídeo nas redes sociais falando sobre a obra que "aguardava desde 2017 a construção das vias de acesso".

Bom dia. A caminho da divisa Sergipe/Alagoas junto ao presidente @JairBolsonaro. Abrir ao tráfego ponte sobre o São Francisco nas obras de duplicação da BR-101/Nordeste. Estrutura aguardava desde 2017 construção das vias de acesso. Obra retomada em 2019 e, enfim, sendo entregue pic.twitter.com/LnvFJzqItu

— Tarcísio Gomes de Freitas (@tarcisiogdf) January 28, 2021

Sobre a ponte

A estrutura tem 860 metros de extensão e 24 metros de largura, ligando a cidade sergipana de Propriá à alagoana Porto Real do Colégio, conectando trechos duplicados da BR-101 entre os dois estados. Os serviços de pavimentação e o encabeçamento da ponte nos dois lados, integrando com as obras de duplicação, foram iniciados pelo DNIT em 2019. Agora, a ligação entre Sergipe e Alagoas passa a ser feita em pista dupla.

Confira a transmissão ao vivo pela TV Brasil

Protesto

Um pequeno grupo de manifestantes utilizou leite condensado em um protesto em frente ao aeroporto. Eles fazem menção à divulgação do gasto de R$ 15 milhões com a sobremesa, provocando grande repercussão e uma enxurrada de memes.

O Ministério da Defesa justificou que a aquisição de altas quantidades de leite condensado para as Forças Armadas se dá pelo "potencial energético" do item na alimentação de 370 mil homens e mulheres que realizam refeições em 1,6 mil instalações militares em todo o País.