Em média houve, uma elevação de 42,2% de vendas nas lojas do Centro Comercial de Aracaju durante o São João, apontou pesquisa divulgada pelo Núcleo de Inteligência de Mercado do Instituto Fecomércio/SE. 

A pesquisa foi realizada entre os dias 22 e 28 de junho com o objetivo de compreender a movimentação das empresas comerciais do Centro da capital, durante o período mais intenso das festas juninas. 

De acordo com o estudo, 75% dos empresários afirmaram ter elevação nas vendas de suas lojas, o que resultou em uma elevação média de 42,2% no volume de vendas. O número foi considerado surpreendente para o período quando comparado ao ano de 2022.

"Esse é o resultado que queríamos ter com os eventos realizados no período junino. Estamos muito felizes em saber que as empresas do Centro Comercial de Aracaju venderam muito mais que antes, pois fizemos nossos eventos para isso acontecer. Todo esse conjunto de forças somadas entre Governo do Estado, Prefeitura de Aracaju, Energisa e Banco do Nordeste, além da Confederação Nacional do Comércio, resultou neste excelente saldo para o comércio de Aracaju”, afirmou Marcos Andrade, presidente do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac.

No que se refere ao faturamento, as empresas tiveram em média uma elevação de 37,8% no período analisado. 

“Quando uma empresa movimenta a mais nas vendas, isso significa que o crescimento na sazonalidade dos festejos juninos traz muita força para o mercado local. Quando realizamos a pesquisa, não imaginávamos que a elevação seria tão forte. Entretanto, fatores importantes além dos eventos do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac, trouxeram esse resultado que deve ser comemorado por todos. A realização dos festejos em Aracaju por 30 dias, a dualidade entre Arraiá do Povo e Forró Caju, as festas no interior que aconteceram com muita força, assim como os eventos direcionados pela Fecomércio no Centro de Aracaju, fizeram a diferença. As pessoas foram para as festas, consumiram mais bens e serviços e fortaleceram toda a cadeia produtiva, gerando mais emprego e renda”, afirma o economista da Fecomércio, Marcio Rocha. 

Com informações da Fecomércio/SE